Data e Hora

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Apesar da preocupação ecológica de algumas poucas pessoas de consciência preservacionista, há uma destruição progressiva dos manguezais, das florestas, dos cerrados, dos campos, por meio de queimadas, causando desequilíbrios ecológicos imensuráveis.
Ecossistemas se constituem em ambientes naturais que se caracterizam pela auto-suficiência, produzindo tudo aquilo que necessita para si.
Não há necessidade de se introduzir nada de fora num ecossistema completo. Porém, o homem interfere neste equilíbrio em nome do pseudoprogresso, provocando poluição, envenenando a natureza.
Um bom exemplo do caos ecológico se verifica nas cidades: excesso de ruídos que causam stress , tira a tranqüilidade das pessoas; há os desperdícios de energia que causam o aumento de calor nas casas; há os animais transmissores de doenças, como rato, inseto, etc; há transmissão de doenças pelos esgotos, pela água, etc; há a erosão causada pela ausência de vegetação; há o problema da grande concentração de radiações ou ondas eletromagnéticas, que causam grandes danos à saúde e são imperceptíveis. Há grandes quantidades de ruídos que obrigam o uso de protetores para evitar surdez; há os cheiros desagradáveis, os efeitos tóxicos e irritações, gás carbônico em excesso, provocando o efeito estufa; há fuligens e poeiras , fumaças de chaminés que incomodam as pessoas; há os rios que costumam transbordar freqüentemente em revide aos maus tratos.
A natureza é capaz de reciclar os recursos essenciais à vida no planeta, ao repetir os processos do ciclo vital: nascimento, crescimento, envelhecimentos, morte, decomposição, novo nascimento, nova existência com a mesma vida e assim por diante.
As mudanças climáticas nunca foram tão rápidas e devastadoras como as que ocorrem atualmente. Continentes que tinham tradicionalmente temperaturas baixas como é o caso do continente europeu ? têm sido castigados por ondas de calor de até 40 graus centígrados. Ciclones atingem o Brasil, o número de desertos aumenta a cada dia, ventos fortes causam mortes e destruições cotidianamente e os olhares do mundo todo se voltam para as calotas polares (que segundo especialistas podem começar a derreter em função da temperatura elevada e assim iniciar o avanço dos oceanos sobre as cidades litorâneas).

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